NO “TERÇA INSANA”
O “drive” de Requião na Escolinha.
CENA 1: “A título de aperitivo, o governador Requião exibiu um vídeo com declarações de Paulo Pimentel – o Pepê como ele chama – para ilustrar o “antes e depois” do jabaculê ou do “capilé grossinho” de que o empresário teria sido privado. É a velha ladainha. Mas risível.
CENA 2: Requião anunciou que estava vestindo uma jaqueta presenteada por Pepê. Claro, “no tempo em que ele estava do lado do governo”.
CENA 3: Maurício Requião ataca a “Gazeta do Povo” (ô novidade). Repete à exaustão que o grupo RPC recebeu R$ 214 milhões no governo Lerner.
CENA 4: Talvez por experiência própria, Maurício Requião diagnostica um processo depressivo na imprensa paranaense causada pela “inanição publicitária”.
CENA 5: O governador Requião intervém e sugere que a Paraná Previdência pague o tratamento psiquiátrico de Paulo Pimentel.
CENA 6: Maurício e Roberto, os irmãos Requião, discutem uma forma de denominar a imprensa sem que suscitem um processo. “Que tal safada? Que tal pilanta?”.
CENA 7: Maurício Requião lembra que o papel de imprensa é subsidiado, por isso os jornais devem ser responsáveis e, quem sabe, simpáticos ao governo.

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